Amanda Vayssière
Cena da peça O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO
Carol Souza e Leonardo Mendes
Cena da peça O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO
Leonardo Mendes e Amanda Vayssière
Cena da peça O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO
Leonardo Mendes e Carol Souza
Cena da peça O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO
Leonardo Mendes e Amanda Vayssière
Cena da peça O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO
Carol Souza, Leonardo Mendes e Amanda Vayssière
Cena da peça O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO

Apresentação

O grupo de pesquisa teve sua semente plantada em 2014 por Amanda Vayssière, quando ela ainda estava na Escola de Artes Maria José Guedes, a EMART, onde estudava com Carol Souza. A princípio o objetivo era formar um grupo que se reunisse semanalmente para realizar pesquisas, leituras, debates e improvisos. Várias tentativas foram feitas sem muito sucesso.

Em 2015, finalmente, dois atores, dentre eles Carol Souza, compram a ideia de realizar este trabalho. O projeto que começou tímido, e com não muito mais que a vontade dos envolvidos, tomou forma graças a parceria do Núcleo de Cultura CIEMH² que disponibilizou seu espaço para que os encontros pudessem acontecer. Logo surgiu um texto e ficou estabelecido que fossem três reuniões semanais e quatro horas por encontro. O resultado desta proposta de trabalho foi a construção cênica do texto "Não me Cegue" de Marcus di Bello. Porém, em 2016 os integrantes tomam caminhos diferentes e, infelizmente, o grupo foi desfeito mas a semente já estava brotada.

Ainda em 2016, com o fim do ano chegando, os caminhos de Amanda e Carol voltaram a se cruzar quando foram convidadas a participar da peça “Salém Além das bruxas”, uma adaptação de Marcelo Atahualpa da peça “As bruxas de Salém” de Arthur Miller, onde tiveram a oportunidade de trabalhar com o também convidado para a peça, Léo Mendes.

Em abril de 2017, surgiu a possibilidade de retomar os trabalhos e uma nova fase começou, agora com o nome de APESAR, Atelier de Pesquisa e Experimentação do Ser AtoR. A primeira ação foi tirar do plano das ideias um projeto pensado desde a época da EMART. Mas era preciso ter mais uma pessoa para completar o tripé, então, em junho de 2017 Léo Mendes se juntou ao grupo e novamente o CIEMH² disponibilizou seu espaço tornando possível a realização do primeiro trabalho do grupo APESAR: “O homem da cabeça de papelão”.

 

 

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